Quem olhasse para a sub-região do Lima, nos Vinhos Verdes, há duas décadas, estaria longe de imaginar a revolução que se operou num território então dominado pelas uvas tintas, com a Vinhão na linha da frente. Hoje, é o Loureiro quem mais ordena, representando a casta base de toda a economia vitivinícola do Vale do Lima, cabendo à Adega de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez “liderar as tropas”.
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