O Consorzio per la tutela dell'Asti foi fundado em 1932. Foi inicialmente concebida para vinificar apenas o vinho protegido sob a Denominação de Origem Controlada e Garantida (DOCG) “Asti" e para definir a região de origem, a casta Moscato bianco, os processos de produção e a qualidade do produto.

Para além de algumas adições significativas nos anos imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, o território de produção atual é praticamente o mesmo que o definido na altura.
 
A associação produziu rapidamente resultados positivos: a produção aumentou gradualmente de dois milhões de garrafas na década de 1940 para quarenta milhões na década de 1970. Um número que mais do que duplicou nos dias de hoje.
 
O Consorzio coordena e promove atividades de valorização da área de origem da Moscato bianco, cujo cultivo abrange cerca de 10.000 hectares em 51 municípios das províncias de Alessandria, Asti e Cuneo, no Piemonte. Mais de 1.400 ha têm um declive superior a 40%, com 330 ha desta área superiores a 50% - tratam-se de vinhas historicamente denominadas ‘sorì’, onde não é possível utilizar qualquer equipamento mecânico e as vinhas são cultivadas exclusivamente à mão.
 
As colinas de Asti foram a primeira paisagem vinícola a ser incluída na lista do Património Mundial da UNESCO.


 
A zona de produção do Prosecco DOC (criada em 1969) situa-se no nordeste de Itália, e mais precisamente em territórios situados em 4 províncias de Friuli Venezia Giulia (Gorizia, Pordenone, Trieste e Udine) e 5 províncias de Veneto (Belluno, Padua, Treviso, Veneza, Vicenza), um dos mais belos territórios de toda a Itália. 
 
Se a vindima, a vinificação e o engarrafamento tiverem lugar inteiramente dentro das províncias de Treviso e Trieste, podem ser utilizados os títulos especiais Prosecco DOC Treviso e Prosecco DOC Trieste.  Duas províncias que desempenharam um papel fundamental na história da produção do Prosecco.
 
As uvas utilizadas para a produção de Prosecco DOC são principalmente da variedade Glera, uma casta branca nativa do nordeste da Itália e conhecido desde a época romana.
 
Tradicionalmente, a Glera pode ser combinada com até 15% de Verdiso, Bianchetta Trevigiana, Perera, Glera lunga, Chardonnay, Pinot Bianco, Pinot Grigio e Pinot nero de uvas, vinificadas sem película.